Cultura ESG: um desafio para empresas no Brasil e em Portugal

Programa da Câmara de Comércio Luso-Brasileira em parceria com outras organizações propõe capacitação de executivos

Flávio Oliveira , Porto

Para os que não estão familiarizados com a sigla ESG, em inglês as três letras significam meio ambiente, social e governança. E de olho na capacitação de líderes empresariais brasileiros e portugueses nesse campo, a Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira, em parceria com outras organizações, está promovendo o programa ESG Culture Hack, que começa em 9 de maio próximo.  

A iniciativa surge num contexto em que as exigências ligadas aos temas contemplados na cultura ESG são consideradas cada vez mais estratégicas para o posicionamento competitivo das empresas.  

Além da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira, também participam da capacitação aberta a executivos no Brasil e em Portugal a Casa Mendes Gonçalves, do grupo Paladin, e a Opera Education.

“Queremos apoiar o desenvolvimento econômico sustentável no Brasil e em Portugal, promovendo a consciência das lideranças e o acesso a práticas inovadoras que acelerem esse processo”, afirmou Otacílio Soares, presidente da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira.

Segundo os organizadores da iniciativa, empresas que adotam práticas ESG têm mais capacidade de pôr em prática uma resiliência financeira e atraem investidores com compromissos de longo prazo. 

“As empresas que não integram o ESG nas suas culturas perdem competitividade, talentos e acesso a capital. A adoção do ESG vai muito além do cumprimento de regulamentações”, disse Carlos Gonçalves, CEO da Casa Mendes Gonçalves.

O programa

Batizado de Culture Hack, ou Cultura Hack, o programa busca acelerar a implementação de mudanças culturais por meio de ações estratégicas de influenciadores internos. 

A proposta é facilitar a transição para modelos organizacionais mais sustentáveis e orientados para resultados, com impactos ambientais e sociais positivos.

“Essa transformação estratégica não apenas fortalece as organizações, mas também reforça a sua relevância e competitividade no cenário global”, acrescentou Giovana Bratti, cofundadora da Opera Education e autora do livro Open Leaders.

No contexto português, a iniciativa identifica avanços sobretudo nos setores de tecnologia e energia, com metade das organizações já tratando o ESG como prioridade. 

No Brasil, a entrada em vigor da Norma Regulamentadora 1, a NR1, que exige a gestão de riscos psicossociais, é vista como uma oportunidade para alinhar práticas ESG à cultura organizacional.Batizado de Culture Hack, ou Cultura Hack, o programa busca acelerar a implementação de mudanças culturais por meio de ações estratégicas de influenciadores internos. 

A proposta é facilitar a transição para modelos organizacionais mais sustentáveis e orientados para resultados, com impactos ambientais e sociais positivos.

“Essa transformação estratégica não apenas fortalece as organizações, mas também reforça a sua relevância e competitividade no cenário global”, acrescentou Giovana Bratti, cofundadora da Opera Education e autora do livro Open Leaders.

No contexto português, a iniciativa identifica avanços sobretudo nos setores de tecnologia e energia, com metade das organizações já tratando o ESG como prioridade. 

No Brasil, a entrada em vigor da Norma Regulamentadora 1, a NR1, que exige a gestão de riscos psicossociais, é vista como uma oportunidade para alinhar práticas ESG à cultura organizacional.

Publicação Original/Fonte: Brasil Já

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