Otacílio Soares vai aumentar abrangência do prêmio Aproxima Portugal – Brasil

A expansão das categorias no prêmio será para incluir setores emergentes como tecnologia, sustentabilidade e inovação social

Por Helenice Laguardia
Publicado em 09 de outubro de 2024 

O presidente da Câmara de Comércio e Indústria Luso – Brasileira Otacílio Soares e um dos destaques do Prêmio Aproxima, Marco Stefanini, fundador e CEO global do Grupo Stefanini.

O presidente da Câmara de Comércio e Indústria Luso – Brasileira (CCILB) Otacílio Soares entregou recentemente o prêmio Aproxima Portugal – Brasil em Lisboa.

Diante da grande repercussão do evento, Otacílio adianta que haverá a expansão das categorias no prêmio para incluir setores emergentes como tecnologia, sustentabilidade e inovação social, refletindo as novas áreas de cooperação entre Portugal e Brasil.

“Além disso, poderá haver um maior envolvimento internacional, integrando participantes de outros países de língua portuguesa ou parceiros estratégicos. Eventos paralelos, como conferências e workshops, podem ser organizados para facilitar o networking”, informa o dirigente da Câmara.

Stefanini

Marco Stefanini, fundador e CEO Global do Grupo Stefanini – multinacional brasileira há 37 anos no mercado, presente em 41 países e com 38 mil funcionários -, foi um dos ganhadores do Prêmio Aproxima da CCILB.

A Stefanini é apontada como empresa brasileira que mais cria valor internacional, segundo ranking da Fundação Dom Cabral (FDC).

Com o propósito de “Cocriar soluções para um futuro melhor”, o grupo vem sendo reconhecido em várias premiações pelo seu DNA inovador e impacto em resultados.

A Stefanini atua nas frentes: Consultoria (Tecnologia e Business Agility), Analytics & IA, Banking & Payments, Cibersegurança, Manufatura (Indústria 4.0) e Marketing Digital.

Parceria forte

Otacílio Soares admite que embora haja desafios que precisam ser superados para fortalecer a parceria entre Brasil e Portugal, o dirigente da CCILB avalia com otimismo as relações entre os dois países.

“Preocupam-me a instabilidade política e econômica, especialmente no Brasil, além dos desafios regulatórios e burocráticos que ainda precisam ser enfrentados. A globalização e a competição internacional também colocam pressão sobre essas relações, mas acredito que, com estratégias eficazes, podemos continuar a construir uma parceria forte e resiliente”, analisa Soares.

Fonte: O Tempo

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